Brasil: um dos cinco primeiros a falar via satélite
O interior do furgão de equipamentos estava supergelado. Os projetistas dos Federal Labs da International Telephone and Telegraph – ITT – haviam dimensionado, com folga, o equipamento de ar condicionado. Dentro do furgão da estação terrena COMRIO, repleto de equipamentos e fiação, quatro técnicos se acotovelavam. O calendário marcava 12 de janeiro de 1963 e o local era no bairro
de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Eu pilotava a console de controle da estação; Marcelo se debruçava junto à gaveta dos receptores para deles extrair a máxima sensibilidade; Rômulo controlava os circuitos do transmissor; e Carlos Henrique, os equipamentos terminais. Todos nós estávamos muito excitados.
Autor: João Carlos Pinheiro da Fonseca
Certificação de Produtos de Telecomunicações e Funções de Telecomunicações em Produtos para Outros Usos
Em parceria, a ABTELECOM encaminha processos de certificação, em obediência à legislação do Inmetro, Anatel e outras agências de regulamentação.
É grande a responsabilidade de fabricantes e representantes comerciais dos produtos que usamos no nosso dia a dia.
Um produto para ser colocado no mercado deve ter qualidade e recursos operacionais para atender a requisitos mínimos de Funcionalidade, Segurança elétrica, Compatibilidade eletromagnética e Taxa de Absorção Específica (SAR). Ou seja:
- Deve ter a qualidade testada e aprovada, através de normas técnicas específicas para as finalidades a que se destina;
- Deve atender aos requisitos mínimos de segurança elétrica de modo a não causar danos nem colocar em risco os usuários do produto
- Deve operar dentro da sua faixa de frequências, ocupando o mínimo de espectro com o máximo de eficiência, não poluir o espectro e ser imune a interferências de radiofrequência, variações da rede elétrica e outras perturbações eletromagnéticas;
- Devem ser considerada também quantidade de energia de RF que o produto emite e pode ser absorvida pelo organismo durante o uso de equipamentos portáteis.
Veja a abaixo a lista de alguns dos principais produtos de certificação compulsória. Para acessar a lista completa e tirar suas dúvidas acesse o link: www.ctcp.org.br/pt/servicos/
Vocês leram “1º satélite geoestacionário do país passa por testes pré-lançamento” ?
Por acaso vocês leram o artigo intitulado “1º satélite geoestacionário do país passa por testes pré-lançamento” ? Ele pode ser acessado em https://www.noticiasaominuto.com.br/tech/348440/1-satelite-geoestacionario-do-pais-passa-por-teste. Muitos outros artigos similares e divulgações em geral estão espalhando a mesma inverdade não só para toda a sociedade brasileira como para o exterior.
Com o objetivo de colaborar, “um pouquinho bem pouquinho que seja”, para que a mídia passe a “falar a verdade” divulgando os fatos em relação ao tema, publiquei o texto abaixo na página do Facebook “Jose Raimundo Cristovam Nascimento” e também na página “Unisat Telecom”. E enviei mais uma vez para o nosso amigo Sebastião Neto da TELEBRAS. Será muito bom enviar para órgãos de imprensa e para assessorias de comunicação dos diversos órgãos públicos e privados.
“32 ANOS SE PASSARAM e em 21 de Março de 2017 será lançado o SEXTO Satélite Geoestacionário do País, pois na verdade o Primeiro Satélite Geoestacionário Brasileiro, o lendário BRASILSAT A1, foi lançado com sucesso há 32 anos atrás. Foram lançados cinco (5) satélites brasileiros de governos passados na seguinte sequencia: Brasilsat A1 em 08 de Fevereiro de 1985; Brasilsat A2 em 28 de Março de 1986; Brasilsat B1 em 10 de Agosto de 1994; Brasilsat B2 em 28 de março de 1995 e o Brasilsat B3 em 04 de fevereiro de 1998.
Foram Cinco (5) Satélites Geoestacionários Brasileiros de Comunicações Lançados e Operados pela “antiga estatal EMBRATEL desde 08/02/85 entre o Governo do Presidente General Figueiredo e o Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Resumo Cronológico:
* EMBRATEL – Estação Terrena de Comunicações por Satélite – Tanguá – RJ – Inaugurada em 28 de Fevereiro de 1969 com uma benção do Papa Paulo VI transmitida ao vivo diretamente de Roma. A primeira transmissão comercial de TV Via Satélite no Brasil foi o Lançamento da Nave Espacial Apolo IX em 3 de Março de 1969. Logo em seguida, outro fato marcante. A emoção com a transmissão do Homem pisando na Lua em 16 de Julho.
Assim, é fato que já se passaram 47 Anos do início da formação dos primeiros ilustres profissionais brasileiros competentes especializados na área de Comunicações Via Satélite. E que continuou forte nos anos seguintes com muitos cursos de treinamentos especializados no Brasil e no Exterior.
*1970: Graças aos satélites, foi possível assistir “ao vivo” em nosso país, a conquista no México, do Tricampeonato Mundial de Futebol pela Talentosa Seleção Brasileira.
*1974: É iniciada pela EMBRATEL a operação do SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações Via Satélite, utilizando transponders alugados da INTELSAT. Com isso se iniciam as primeiras transmissões nacionais de TV Via Satélite para a região Amazônica.
*1982: O Governo brasileiro autorizou a compra, instalação e operação pela EMBRATEL dos seus próprios satélites. E assim, a EMBRATEL, empresa estatal do Sistema TELEBRAS, assinou os contratos para a aquisição e para o lançamento dos 2 primeiros satélites geoestacionários brasileiros de comunicações, o Brasilsat A1 e o Brasilsat A2.
*1984 – É inaugurado o COSS – Centro de Operações do Sistema Satélite da EMBRATEL em Guaratiba – Rio -RJ. É o maior Centro de Controle e Operação de Satélites da América Latina e um grande orgulho para os profissionais brasileiros que contribuíram de alguma forma com os seus esforços. E também para o Brasil e todos os brasileiros desde 1984.
*1985 – Lançamento em 08 de Fevereiro de 1985 do Primeiro Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações, o histórico Brasilsat A1 da EMBRATEL. O Brasilsat A1 foi lançado a partir da base de Kourou, na Guiana Francesa, e posicionado em órbita geoestacionária sobre o território brasileiro. Na ocasião, o investimento foi de cerca de US$ 125 milhões. O primeiro satélite e o seu sucessor receberam a designação de Brasilsat A1 e A2, respectivamente, tendo iniciado o chamado Sistema Brasileiro de Telecomunicações por Satélite – SBTS.
*A EMBRATEL, empresa (estatal) do Governo Federal, possuia fortíssimas equipes de engenheiros, técnicos, analistas orbitais e outros profissionais super-especializados que constituiam o famoso Departamento de Comunicações Domésticas via Satélite, conhecido como SAT da EMBRATEL. Tenho muita honra e orgulho de ter feito parte desse Departamento (SAT).
*Lá se vão 32 anos de bastante e valiosíssima experiência de muitos profissionais brasileiros nessa área das comunicações via satélite.
*O lançamento desse Primeiro Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações permitiu ao país iniciar a interiorização e em seguida a expansão das telecomunicações em ampla escala no território nacional, o que diminuiu progressivamente a dependência brasileira no aluguel de capacidade de transponders de satélites estrangeiros. Sem dúvida alguma, o ano de 1985 foi um marco para as telecomunicações no Brasil e na América Latina. Lá se vão mais de 31 anos quando a Embratel iniciava com o Brasilsat A1 a operação do SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações por Satélites e a primeira rede de satélites domésticos de telecomunicações da América Latina.
*Durante esses mais trinta e um anos e até hoje, a operação, manutenção e expansão tem sido feita exclusivamente por engenheiros, técnicos, astrônomos, analistas e outros profissionais brasileiros.
*1986 – Foi lançado em 28 de Março o Segundo Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações, o Brasilsat A2, para complementar o SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações Via Satélite. Há quase 31 anos atrás e também operado desde então só por brasileiros da EMBRATEL.
*1987 – Morungaba – SP: Inauguração da Estação Terrena de Comunicações Internacionais via Satélite.
*1994 – Foi lançado no dia 10 de Agosto, o Terceiro Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações, o Brasilsat B1, para expandir o SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações Via Satélite e também operado desde então só por brasileiros da EMBRATEL.
*1995 – Foi lançado no dia 28 de março de 1995, o Quarto Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações, o Brasilsat B2, para expandir o SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações Via Satélite e também operado desde então só por brasileiros da EMBRATEL.
*1998 – Foi lançado no dia 04 de fevereiro de 1998, o Quinto Satélite Geoestacionário Brasileiro de Comunicações, o Brasilsat B3, para expandir o SBTS – Sistema Brasileiro de Telecomunicações Via Satélite e também operado desde então só por brasileiros da EMBRATEL. Esse foi o quinto e último satélite ainda de propriedade de governos passados, ou seja, antes da privatização da EMBRATEL.
*1998 – Em 29 de julho, durante o processo de abertura e modernização das telecomunicações brasileiras, a EMBRATEL foi Privatizada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e passou para propriedade da empresa norte-americana MCI World Com.
*2000 – Em 16 de Agosto de 2000 foi lançado o Satélite Brasilsat B4 já após a Privatização da EMBRATEL e então propriedade da MCI World Com.
*14 de novembro de 2007 – Lançamento do Satélite Star One C1. A antiga denominação Brasilsat da Série original de satélites é trocada a partir daqui pela Série Star One (C e D), após constituída esta empresa mexicana como proprietária.”
Por: J.R.Cristóvam
Diretor Técnico
UNISAT Consultoria, Engenharia e Treinamento Profissional em Telecomunicações
Produtos de Certificação Compulsória
CABOS, FIOS e FIBRA ÓPTICA
Cabos Coaxiais condutor sólido ou multifilar
Cabos Coaxiais Híbridos
Cabos Para Transmissão De Dados
Cabo de Manobra
Cabos Telefônicos xDSL
Cabos CI e CCI
Fios Telefônicos Internos e Externos
Cabo de Fibras Ópticas Compacto para Instalação Interna
Cabo OPGW
Fibra Óptica
CONECTORES
Conector de Blindagem (CBCT/CBVT)
Conector para Cabo Telefônico
Conector para Cabo Coaxial
Conector para Fibra Óptica
Blocos Terminais -BT-RE, BTRI e BT-DG
Caixas Terminais Óptica Aéreas e Subterrâneas
Conjuntos de Emenda Aéreos e Subterrâneos
TELEFONES FIXOS e EQUIPAMENTOS TERMINAIS
Central privada de comutação telefônica – CPCT
Telefone de assinante com ou sem Cordão
Telefones de uso público (TUP)
Telefone de uso público adaptado para surdos (TPS e TTS-A)
Terminal de Acesso Público (TAP)
Terminal de telecomunicações para surdos (TTS)
Alarme para linha telefônica
Bloqueador de chamada telefônica
Equipamento Terminal de Usuário de TV por Assinatura: Cabo, MMDS e Satélite.
Equipamento Terminal de Usuário para TV Digital Terrestre.
Filtro xDSL – Microfiltro e Splitter
Identificador de chamada telefônica
Secretária eletrônica
Sistema de ramal sem fio de CPCT
Telefone IP (com e sem fio)
ATA – Adaptador para Telefone Analógico
Equipamento para Telecomunicações com Interface USB
TELEFONES CELULARES E ESTAÇÔES TERMINAIS DE ACESSO (ETA)
Telefone móvel celular
Telefone móvel por satélite
Terminal de Uso Coletivo para o Serviço Móvel Pessoal
Bateria de Lítio utilizada em Telefone Celular
Carregador para Telefone Celular
Acessório para telefone móvel celular do tipo bateria auxiliar
Estação terminal de acesso
Femtocélula residencial (serviços: SMP, SCM e STFC)
MODEMS
ModemS analógico e Digital XDSL
Modem digital XDSL
Modem para TV a Cabo (Cable Modem)
Modem para Transceptor Digital
Equipamento de fac-símile
Equipamento BPL – Uso Interno
HPNA Coaxial para IPTV
ANTENAS
Antenas direcionais e omnidirecionais
Antena para Estação Terrena
Antenas Ponto a Ponto e Ponto-Área
EQUIPAMENTOS DE RADIODIFUSÃO SONORA e TV
Transmissores de radiodifusão sonora em FM e AM
Transmissor de radiodifusão comunitária
Gerador de estereofonia e Canal Secundário
Transmissores, Retransmissores e Repetidores de televisão
Transmissor de televisão digital terrestre
Conversores de canal de TV e Modulador de áudio e vídeo
Transceptor MMDS – retorno
Transmissor de autocine
Equipamentos para Serviço Auxiliar de Radiodifusão
TRANSMISSORES, TRANSCEPTORES e REPETIDORES
Modulador Digital
Transmissores, Transceptores e Repetidores Fixos, Móveis e Portáteis
Transmissores de supervisão e controle, Telecomando e Telemedição
Repetidor de Radiofrequências
Transceptor para Sistema Automático de Identificação de Navios
Transmissor para o serviço avançado de mensagens
Transmissores de radiobaliza, radiochamada e radiofarol
Radar
Equipamento de ondas portadoras
Equipamento BPL – Uso Externo e Interno
Transceptor PLC – Faixa Estreita
Equipamentos para Estação Terrena
Amplificador de potência
EQUIPAMENTOS ÓPTICOS e TERMINAIS DE LINHAS ÓPTICAS
Acopladores Ópticos Passivos
Divisores Ópticos Passivos
OLT – Terminação de Linha Óptica
ONT – Unidade de Rede Óptica
Terminal de Linha Óptica
Terminal de Linha Óptica com multiplex integrado
EQUIPAMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS
Equipamento para interconexão de redes
Equipamento de rede dados
Plataforma Multi-serviço
Multiplexador de Dados
Regenerador de Sinais SHDSL
HPNA Coaxial para IPTV – Distribuidor
MULTIPLEX DIGITAL
Multiplex de Acesso DSL – DSLAM
Multiplex SDH – Equipamentos STM e SDXC
Multiplex Óptico WDM/DWDM
Multiplex PDH
ACUMULADORES DE ENERGIA (BATERIA)
Acumulador de energia Alcalino
Acumulador de energia Chumbo-Ácido
Acumulador de energia Chumbo-Ácido Estacionário Regulado por Válvula
Acumulador de energia Alcalino Estacionário Regulado por Válvula
DISPOSITIVOS PARA ATERRAMENTO
Haste de aço cobreada
Cordoalha de aço cobreada
Conector de aterramento
Comissão de Negócios em Tecnologias Sociais
PRESIDENTE: MIGUEL F GOUVEIA, MSEE
MISSÃO:
Fomentar o uso de tecnologias sociais na realização de negócios, possibilitando a abertura de novos negócios, lançamento de produtos, alerta e reposicionamento de marcas, branding, pesquisa de opinião online em tempo real, aumento de faturamento, redução de custos e redesenho de processos diante a avassaladora invasão das tecnologias sociais no relacionamento entre pessoas.
OBJETIVOS:
- Criar um fórum permanente de avaliação/discussão com associados representativos dos segmentos de interesse
- Realizar continuamente palestras sobre INCREMENTO DE NEGÓCIOS EM TECNOLOGIAS SOCIAIS em Associações de Classe;
- Promover debates com a presença de executivos e formadores de opinião em relação ao uso de tecnologias sociais em negócios;
- Prover estatísticas de crescimento e estudo de casos no assunto;
- Identificar empresas prontas para implementar projetos de tecnologias sociais;
- Identificar um Patrocinador de peso no assunto.
Comissão de Comunicação e Eventos
MISSÃO:
Atuar em permanente sinergia com as outras comissões da ABTelecom para melhor divulgar o papel da associação junto aos associados e ao mercado.
OBJETIVOS:
- Aumentar a visibilidade da ABTelecom junto ao setor e estimular a adesão das empresas como associadas;
- Desenvolver uma agenda de ações e eventos para atender o objetivo anterior;
- Estabelecer estratégias e regras para análise da participação da ABTelecom em ações desenvolvidas por parceiros, associados e apoiadores;
AÇÕES:
- Desenvolver a agenda de eventos próprios da ABTelecom;
- Avaliar a participação da ABTelecom em eventos promovidos por terceiros, definindo a estratégia de participação, à luz dos objetivos da Comissão;
- Organizar e produzir os eventos da ABTelecom;
- Identificar empresas e instituições potenciais patrocinadoras e apoiadoras para os Projetos técnicos e promocionais da ABT para o atingimento de suas METAS de crescimento.
- Identificar oportunidades de atuação, junto às áreas de interesse da ABTelecom.
Comissão de P&D, Inovação e Política IndustriaI
MISSÃO:
Manter os Associados da ABTELECOM informados dos desenvolvimentos científicos e tecnológicos e dos movimentos de política industrial; aproximar os Associados, na medida de sua demanda, de parceiros tecnológicos; aproximar a ABTELECOM dos órgãos governamentais que regulem e/ou participem do setor.
OBJETIVOS:
- Aumentar a visibilidade da ABTelecom junto ao setor privado e público e estimular a adesão das empresas como associadas;
- Alimentar a newsletter e fomentar forums de discussão
- Propor e participar da organização de ações e eventos para atender o objetivo anterior;
- Aproximar a ABTELECOM e seus Associados de possíveis parceiros de interesse para o desenvolvimento de CT&I, tanto nacionais quanto internacionais, como Centros de Pesquisa e empresas.
AÇÕES:
- Desenvolver, junto com a Comissão de Promoção de Eventos, a agenda de eventos próprio da ABTelecom;
- Localizar e criar laços com Instituições que desenvolvam tecnologia para telecomunicações, estendido para abranger o movimento de convergência que influencia o setor.
- Identificar empresas e instituições potenciais parceiras para a ABTELECOM e para seus Associados conforme a demanda dos mesmos.
- Aproximar a ABTELECOM dos órgão governamentais que lidem com CT&I e com políticas industriais que afetam o setor.
Social Business veio pra ficar – Adaptem-se
Fortes mudanças estão ocorrendo no mundo das comunicação. Essas mudanças tem um impacto significativo na maneira como interagimos e fazemos negócios. Precisamos ficar atentos e entender que caminhos estão surgindo em meio a esse turbilhão de mudanças tecnológicas.
Para exemplificar melhor, o Professor Miguel Gouveia montou uma apresentação que gostaríamos de compartilhar com você. Clique no botão abaixo:
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