Cidades de São Paulo podem receber 5G, mas precisam atualizar leis
Região do interior de São Paulo já está está liberada pela Anatel para receber o sinal 5G, mas falta de atualização na legislação atrapalha.
Região do interior de São Paulo já está está liberada pela Anatel para receber o sinal 5G, mas falta de atualização na legislação atrapalha.
Piracicaba, Santa Bárbara d’Oeste, Rio das Pedras e Saltinho são as cidades que ainda não atualizaram suas leis de antenas, segundo uma compilação realizada pela InvestSP, agência de promoção de investimentos do estado.
A atualização das Leis das Antenas é um pré-requisito para a chegada do 5G, que promete uma navegação até 100 vezes mais rápida. Dos 645 municípios paulistas, apenas 74 atualizaram suas leis até o momento, o que significa que mesmo em cidades onde o 5G foi liberado pela Anatel, apenas 61 delas têm infraestrutura para que os usuários de telefonia celular possam usufruir da nova conexão.
Isso ocorre porque o lançamento do 5G no Brasil requer ação tanto do governo Federal quanto dos governos municipais em etapas diferentes.
A primeira etapa é a liberação da frequência necessária para a conexão, realizada pela Anatel e que está ocorrendo gradualmente.
Após essa fase, os municípios precisam atualizar suas leis para regulamentar a instalação das novas antenas. Essa atualização é fundamental para que as operadoras de telecomunicações possam investir na infraestrutura da rede, uma vez que o 5G exige até 10 vezes mais antenas do que o 4G.
Além disso, também há situações em que as prefeituras já atualizaram suas legislações, mas aguardam a liberação do 5G, o que ocorre em cidades como Águas de São Pedro, Limeira e Nova Odessa na região de Piracicaba, onde a liberação tem sido gradual.
A Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste encaminhou o projeto de adequação da lei local à Câmara em 9 de dezembro de 2022, conforme informado pela administração municipal. Segundo o site do Legislativo, a proposta está em tramitação interna e ainda não foi levada à votação pelos vereadores.
Já a Prefeitura de Rio das Pedras, por meio de assessoria de imprensa, informou que ainda não enviou o projeto para a Câmara e não há previsão de quando o fará.
As prefeituras de Piracicaba e Elias Fausto não responderam sobre o andamento da adequação até a última atualização desta reportagem. Ao consultar os sites das Câmaras locais, a reportagem do G1 não encontrou projetos relacionados à temática do 5G em andamento.
Fonte: Minha Operadora
Em outra iniciativa voltada, um decreto presidencial prorrogou o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) até 31 de dezembro de 2026 e acrescentou novos itens à lista de insumos contemplados pelo programa. Com isso, passam a fazer parte do programa do MCTI peças e equipamentos usados na fabricação de painéis solares.
“É inconcebível que a gente desmonte aquilo que é a nata da inovação no mundo. Vamos definir claramente o papel e a missão da Ceitec para recompormos a política nacional de semicondutores, que é estratégica para a soberania nacional”, afirmou a ministra Luciana Santos.
A Ceitec é a única empresa na América Latina capaz de desenvolver um chip da concepção à aplicação final. A empresa projeta, fabrica e comercializa circuitos integrados para diferentes aplicações, desempenhando papel estratégico no desenvolvimento da indústria de microeletrônica do Brasil.
Durante o governo anterior, a Ceitec foi incluída no Programa de Parcerias e Investimentos para ser privatizada, e um decreto autorizou a sua liquidação em 2020. Agora, um grupo de trabalho coordenado pelo MCTI vai apresentar alternativas para reversão do processo de desestatização e liquidação da empresa.
Padis
A fabricação de chips no Brasil ganhou estímulo com o decreto, de 29 de março, que prorrogou o Padis até 2026. Além disso, incluiu componentes para a produção de painéis solares na lista de itens que poderão receber benefícios fiscais. A medida integra os esforços do governo de atualizar a política nacional de semicondutores.
“Com a redução de impostos aplicada a esses materiais, estimulamos a indústria nacional a fabricar as placas solares aqui no país em vez de importa-los”, explicou o secretário substituto de Ciência e Tecnologia para a Transformação Digital do MCTI, Henrique de Oliveira Miguel.
O benefício fiscal do Padis incide desde a implantação da fábrica até a comercialização do produto. Em contrapartida, as empresas têm que investir 5% do faturamento em atividades de pesquisa e desenvolvimento.
Fonte: ANATEL
A implantação da rede privativa 4G LTE no Distrito Agro Tecnológico (DAT) do Projeto SemeAr em São Miguel Arcanjo, no interior de São Paulo, vem trazendo benefícios para mais de 40 pequenos produtores rurais que participam dessa iniciativa.
Em operação desde julho do ano passado, o DAT de São Miguel Arcanjo tem as atividades coordenadas pelo CPQD em parceria pelo Projeto SemeAr, tendo como foco a transformação digital do agronegócio.
O CPQD definiu um plano de conectividade para essa área que envolve a integração de várias tecnologias de comunicação sem fio. Entre elas, uma rede privativa 4G LTE operando na frequência de 250 MHz, que foi implantada utilizando equipamentos da Trópico e a solução C2n, core de rede convergente 4G/5G desenvolvido pelo CPQD.
“O C2n é uma solução destinada a reduzir o custo total de propriedade (TCO) de projetos de redes privativas 4G e 5G, de modo a suprir a necessidade de conectividade de vários segmentos de mercado, entre eles o agronegócio”, afirma Tatiana Mesquita, responsável pelo marketing do C2n no CPQD. “É uma solução flexível, robusta e com custo compatível com a realidade do país”, acrescenta.
Em São Miguel Arcanjo, a rede privativa foi implantada em parceria com um provedor local de internet, adotando uma arquitetura híbrida que integra as tecnologias 4G LTE e Wi-Fi. Com a conectividade, um grupo de 43 produtores rurais de pequeno porte passou a ter acesso a serviços e soluções digitais oferecidos por empresas e startups
Outro benefício trazido pela conectividade proporcionada pela rede privativa 4G está no uso de sensoriamento associado a maquinário de alto valor agregado. “O sensoriamento de tratores possibilita o compartilhamento desses equipamentos, até então inacessíveis ao pequeno e médio produtor rural”, observa Tatiana. “Além disso, a partir da coleta online de dados de localização dos tratores, é possível planejar melhor o trajeto a ser percorrido por essas máquinas, o que melhora a logística e ainda permite reduzir o consumo de combustível”, completa.
O Projeto SemeAr conta com recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL), gerenciados pela Finep. A iniciativa vem sendo conduzida pelo CPQD em parceria com a EMBRAPA, Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Instituto de Economia Agrícola (IEA), entre outras instituições. (Com assessoria de imprensa)
A digitalização e a necessidade de reduzir o gap digital na população mundial tem acelerado a importância de uso democrático das redes, em especial pelo Wi-Fi. As operadoras de conectividade têm apostado em desenvolver novos modelos de negócios que tragam o acesso democrático às redes e obtendo lucros.
O Mobile Time conversou recentemente com dois projetos (Nomad Wi-Fi e Investools) que possuem esse cunho social do Wi-Fi por trás das suas estratégias de conectividade, desenvolvimento de redes e negócios. Além de ouvir a Qualcomm para entender a viabilidade comercial dessas iniciativas, ante os avanços da tecnologia e as necessidades de usuários e empresas.
Cenário
Com 2,2 bilhões da população sem acesso à Internet, segundo a Unicef, diminuir o gap digital se torna vital, em especial com a aceleração da digitalização em educação a partir da pandemia do novo coronavírus. Ainda de acordo com a Unicef, ao mesmo tempo que 90% dos ministérios da Educação adotaram projetos digitais ao redor do mundo, 617 milhões de crianças falharam em ter o mínimo de proficiência em matemática e leitura.
Blockchain
Um dos exemplos para combater a lacuna é o projeto Giga, uma iniciativa da Unicef junto à ITU para levar conexão às escolas de todo mundo. Recentemente, a startup carioca Investools foi uma das escolhidas para um projeto piloto do Giga na América Latina. Após meio ano de avaliações e disputa direta com mais de 350 empresas do mundo tudo, a Investools ganhou a chancela da organização e recebeu US$ 100 mil para desenvolver os testes.
A companhia criará uma rede baseada em blockchain e smartcontracts para levar conectividade às escolas brasileiras por meio de acordos entre ISPs e secretarias de Educação pelo Brasil afora. Por meio de um marketplace, o ISP escolhe a escola que deseja conectar, em contrapartida, a operadora recebe benefícios da Unicef e tokens que podem ser trocados por produtos para sua operação, como veiculação em grandes mídias.
“O marketplace ainda vai ser desenvolvido. O caso que temos hoje é o Gov.Token, no qual nos baseamos para o projeto do Giga Token”, disse. O mapeamento das escolas que precisam de conectividade é baseado no Nic.br. “A tecnologia (fibra, rede Wi-Fi, 5G com FWA) tanto faz. Não temos restrição da tecnologia de conectividade. O grande fator é a forma como a conectividade é entregue”, disse David Gibbin, CEO e fundador da Investools.
“O diferencial nosso é a expertise em Blockchain e entregar projetos públicos, mais a experiência do mercado financeiro”, completou, ao lembrar que sua empresa trabalha em outras frentes, como o BNDES Token. “Ao mesmo tempo que entregamos a tecnologia, conseguimos dar um retorno social e ter um impacto relevante”, finalizou.
Wi-Fi público em todo lugar
Em outro modelo de Wi-Fi público, a Akross planeja uma rede Wi-Fi em parceria com operadoras e ISPs. Batizada como Nomad Wi-Fi, a ideia é utilizar os pontos de redes de clientes comerciais de provedores de conectividade para criar uma segunda camada no equipamento (SSID) e com ela criar uma rede sem fio para o público.
“Tem um modelo freemium baseado em vários formatos como adbase, revenue share, subscription e voucher. Nós queremos conectar todo mundo em todo lugar e todo momento”, disse Roman Romancini, CEO da Akross. “O que falta é somar as pecinhas e conectá-las. Pegar dinheiro de fundos para abrir o Wi-Fi. Esse é o nosso papel”, completou.
Romancini compara a criação dessa rede pública da Akross com o movimento que as redes neutras trouxeram ao mercado, de “coopetição” entre os players do mercado. E enfatizou que a ideia não é ser um rival das redes móveis, mas um complemento.
Complementos e sinergias
Hamilton Mattias, diretor de produtos da Qualcomm, também acredita que a rede Wi-Fi é um complemento da rede móvel. Inclusive para adoção em meios públicos e objetivos sociais, como escolas, sendo que a rede Wi-Fi é conectada a fibra ótica, por exemplo. Contudo, cada tecnologia uma tem uma aplicação certa.
“As tecnologias são complementares. Não tem um único propósito. Fibra e 5G, cada uma tem seu espaço. A questão de distância é para cobertura mais restrita, 5G é WAN e Wi-Fi é LAN. Se você tem uma densidade grande em uma cidade, vale a pena colocar fibra ótica e Wi-Fi. Se a densidade é baixa, não vale o Wi-Fi, aí entra o FWA”, explicou Mattias. “Outro exemplo, no Carnaval ou Loopalooza, o ideal é o uso do FWA. E quando você precisa de um backup por causa de rompimento de fibra, o 5G serve para isso”, exemplificou.
Por outro lado, o executivo da Qualcomm não vê grandes mudanças nos modelos de negócios, mesmo ao falar de Wi-Fi com cunho social. Deu como exemplo o roaming em Wi-Fi e os modelos freemium, com troca de publicidade (vídeo, serviços pagos, fees pagos, retenção de clientes) em troca de acesso à rede: “Tem inúmeros modelos de negócios permitidos no Wi-Fi. Mas não veremos nada disruptivo. O ponto principal é que sempre terá a tecnologia”, complementou.
Fonte : Mobile Time
No dia 22 de março, a Regional Abinee Nordeste e o Departamento Regional da Finep no Nordeste promoverão o Webinar “Oportunidades Finep para empresas do setor Eletrônico”, que acontecerá às 10h30, em formato online e gratuito. As inscrições podem ser feitas no link: https://docs.google.com/forms/
O evento tem o objetivo de apresentar, com condições mais atrativas e taxas reduzidas, as linhas de financiamento da agência de fomento para investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de Produtos. Além disso, a Finep Nordeste vai apresentar o FUNTTEL, fundo destinado a apoiar o desenvolvimento tecnológico no setor das telecomunicações, uma das importantes áreas de atuação da Associação.
A apresentação contará com palestras de Sérgio Fonseca Filho, diretor da Regional Abinee Nordeste, Israel Guratti, gerente de tecnologia e política industrial da Abinee / IPD Eletron, e Paulo de Resende, gerente do departamento Regional Nordeste da Finep.
Representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), contou hoje, 15, no evento AGROtic, que linhas de crédito baseadas em recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) começam a ser destinadas a projetos de conectividade no campo já neste semestre.
O Conselho Gestor do fundo começa a se reunir novamente nesta semana, e o BNDES já trabalha na criação das linhas de crédito para a oferta de financiamentos ao mercado.
Sibelle Silva, Diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação do Ministério, abriu o primeiro AGROtic de 2023, evento realizado pelo Tele.Síntese em parceria com a ESALQTec.
Segundo ela, o crédito para conectividade rural está garantido. “Conhecemos a história do Fust, um fundo criado para instalar orelhões. Mas agora será utilizado de forma transversal para conectar escolas, área rural, localidades”, falou.
Sibelle Silva explicou que há pelo menos duas formas de o dinheiro público irrigar iniciativas de modernização rural. A primeira é através do próprio MAPA, com o produtor solicitando uma linha do Plano Safra dedicada à contratação de conectividade. Existem linhas para implantação de tecnologia na produção que podem, indiretamente, envolver conectividade.
Para provedores e operadoras de telecomunicações interiorizarem infraestrutura, o financiamento dependerá totalmente do Fust mesmo, via intermediação do BNDES. “Vão ter linhas baseadas em recursos do Fust com juros baixos, e também a fundo perdido. Isso estará em editais que serão lançados em breve”, pontuou.
O MAPA é um dos integrantes do Conselho Gestor do Fust, que retoma reuniões na sexta-feira, 15. “O que falta é construir a operação dos recursos junto ao BNDES. Ainda neste semestre haverá as linhas de crédito. O montante está sendo definido para o campo. No geral, o objetivo do Fust é conectar áreas sem conectividade. Portanto é uma política transversal, e o montante específico precisa ser definido”, contou.
Além do assento do Conselho Gestor do Fust, o MAPA formou grupos de trabalho dentro das Câmaras Temáticas que possui para tratar da conectividade no campo. Atualmente, a pasta da Agricultura tem seis Câmaras Temáticas (Inovação Agrodigital; Infraestrutura e Logística; Insumos Agropecuários; Crédito, Seguro e Comercialização; Agricultura Sustentável e Irrigação; e Agricultura Orgânica).
“Estas Câmaras são fóruns oficiais de debate das políticas agrícolas e podem sair dali planos para subsidiar o uso do Fust. Também trabalham com planos de sustentabilidade das cadeias do agro, de startups e empresa que possam integrar a cadeia digital [do setor]”, concluiu.
O AGROtic acontece de hoje até sexta-feira, 17 de março, pelas manhãs. O evento online tem participação gratuita e debate o uso de tecnologia pelo produtor rural e como operadoras podem levar a infraestrutura para o interior do Brasil. Confira a programação completa e inscreva-se (ainda dá tempo de ver os próximos debates) aqui.
Fonte: Tele.síntese
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizará, no dia 23 de março, evento sobre o tema Transformação digital: conectividade significativa e relações de consumo no Brasil cada vez mais conectado. A iniciativa busca aprofundar a discussão sobre como a transformação digital impacta a proteção dos consumidores.O encontro, que será realizado no Espaço Cultural Renato Guerreiro de 9hs até 17hs, contará com uma aula magna sobre o tema, além de três mesas-redondas que debaterão os seguintes assuntos:
A íntegra da programação será divulgada em breve.
Fonte: ANATEL
A Anatel e a Ancine devem celebrar esta semana um novo acordo de cooperação que será a base para uma segunda etapa na estratégia das agências de combate à pirataria no mercado de TV por assinatura. A ideia é que, a partir de denúncias da Ancine (agência reguladora do mercado audiovisual) de infração de direitos de propriedade dos conteúdos audiovisuais distribuídos pelas redes de telecomunicações, a Anatel possa determinar aos operadores de banda larga o bloqueio dos IPs de onde os conteúdos estão sendo distribuídos, seja para sites na web, seja em aplicativos para smartphones.
Na primeira etapa, a Anatel adotou a estratégia de bloquear os IPs que permitem o funcionamento das caixas conectadas (TV box) não homologadas, sob a alegação de risco à integridade das redes de telecomunicações e à segurança cibernética dos usuários. Com isso, os conteúdos irregulares distribuídos por estes dispositivos, sobretudo canais de TV por assinatura comercializados de maneira pirata, passaram a ser bloqueados juntamente com as TV boxes. Os bloqueios estão em curso, à medida em que os IPs e caixas clandestinas são identificados. Mas a Anatel entendeu que, na primeira etapa, não poderia determinar o bloqueio de aplicativos e sites com conteúdos piratas por não ter poder de atuação em relação ao conteúdo.
Já a Ancine tem, por lei, atribuição de “zelar pelo respeito ao direito autoral sobre obras audiovisuais nacionais e estrangeiras”, conforme a MP 2.228/2001. No entendimento que tem sido construído pelas agências nos esforços de combate à pirataria, a Ancine poderia então acionar a agência de telecomunicações no caso de infração de direitos de transmissão de determinados conteúdos.
Essa segunda etapa do esforço de combate à pirataria não deve ser imediata, mas deve ser rápida. Um acordo entre as duas agências foi anunciado pela primeira vez em agosto do ano passado, durante o PAYTV Forum, evento organizado por este noticiário. Em dezembro, a Ancine alterou a sua abordagem na questão do combate à pirataria, focando-se exclusivamente na questão da proteção da propriedade intelectual.
Fonte: Teletime
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