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RedeTV! fecha parceria com a TV BRICS

RedeTV! e a rede internacional TV Brics estabeleceram nesta semana uma parceria estratégica para ampliar a distribuição de conteúdo jornalístico exclusivo produzido pelas duas empresas. Grupo de entretenimento informativo com sede em Moscou, a TV Brics integra veículos de comunicação dos cinco países pertencentes ao Brics – BrasilRússiaÍndiaChinaÁfrica do Sul.

Deste modo, o público da RedeTV! terá acesso aos conteúdos do grupo, notícias e imagens dos quatro Brics, além do Brasil. A TV Brics, por sua vez, poderá veicular em sua programação material jornalístico do Brasil, produzido pela RedeTV!.

Janna Tolstikova, vice-diretora geral da TV BRICS Projetos Internacionais, destaca o potencial do acordo entre as redes. “Para nós, a parceria da TV BRICS com a RedeTV! possui um caráter estratégico, pois sabemos que a RedeTV! é um dos maiores canais televisivos do Brasil. Falando sobre a zona de influência da emissora apontamos o alto nível de conteúdos de sua redação. Por sua vez, a TV BRICS possui ampla rede de parceiros nos países dos BRICS. Hoje são mais de 30 canais nacionais estatais, privados, agências de notícias e editorais”, afirma. A executiva completa: “Será uma alegria pra nós compartilhar os conteúdos exclusivos da RedeTV! com nossos parceiros internacionais do “quinteto”, ao passo que poderemos enviar os conteúdos nacionais da Rússia, Índia, China e África do Sul aos telespectadores da RedeTV!”.

Fonte: RedeTV Notícias

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Drones formam QR Code gigante para baixar jogo na China

Drones formam QR Code gigante para baixar jogo na China

Tem se tornado comum ver drones sendo utilizados para as mais diversas ações. Em muitos casos eles acabam sendo úteis em entregas, mas uma empresa chinesa chamada Bilibili decidiu recorrer a essa tecnologia para criar um show diferente em comemoração ao lançamento do game Princess Connect Re: Dive.

Para realizar essa ação, a companhia conhecida por seus trabalhos com animes e mangás decidiu utilizar 1.500 drones para formar um código QR gigante na cidade de Xangai. Enquanto eles estavam suspensos no ar, os pedestres podiam mirar seus celulares na imagem formada para baixar o game.

Antes da imagem se formar, os drones fizeram algumas coreografias que remetem ao game no ar, presenteando aqueles que estavam na rua um show noturno um tanto quanto diferente, como você pode conferir no vídeo que está na sequência:

Vale mencionar que, além de poder baixar o jogo, quem apontou o celular para as aeronaves não tripuladas também teve a chance de obter mais informações relacionadas ao título, que é um RPG lançado na Ásia no ano passado e no restante do mundo em 2021.

Curiosamente, a Bilibili já havia feito algo parecido no lançamento de Princess Connect Re: Dive (mas sem o uso de drones): na entrada do prédio em que a companhia está instalada, um código QR foi deixado sem nenhum tipo de pista ou indicação do que ele fazia, e quem o escaneava era enviado diretamente para a página de download do game.

Fonte: Tecmundo

 

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Segurança cibernética é agenda máxima de Estado, diz presidente da Anatel

A segurança cibernética é agenda prioritária de Estado no mundo todo e também é uma preocupação na instalação do 5G no Brasil, segundo o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler.

“Ninguém pode discordar que a segurança do espaço cibernético, bem como de proteção de dados pessoais, deve compor a agenda de prioridade máxima de um Estado soberano”, afirmou em entrevista à jornalista Roseann Kennedy, no Poder em Foco, que foi ao ar domingo (04.abr), no SBT.

Ele destacou que a temática da segurança cibernética precede o 5G, porque está envolvida com todos os avanços de conexão e acesso a dados. Mas, a tecnologia de quinta geração tem simbolizado essa discussão. Isso ocorre porque o nível de conectividade decorrente da chamada internet das coisas torna ainda mais crítica a segurança das redes, dos dispositivos e das aplicações.

“A gente não pode esquecer de aspectos como propriedade intelectual, segredos industriais e tantos outros. De uma fábrica totalmente automatizada, robotizada e processando seus dados na nuvem. Então, por óbvio que aspectos industriais estratégicos, dependerão também da robustez da segurança”, exemplificou.

Leonardo Euler disse que o debate é multissetorial, envolvendo diferentes instituições e jurisdições da administração pública. “Perpassa pelo menos por três vertentes: geopolítica, econômica e técnica. E é na vertente técnica que a Anatel fica restrita. Então, esse leilão não coloca normas sobre segurança cibernética”, ressaltou.

O leilão do 5G vai licitar as radiofrequências nas faixas de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz. Fazendo uma analogia, é como se fosse concedido o direito para usar os caminhos, as estradas por onde passará o 5G. “O edital traz uma norma abrangente, que contempla todos os prestadores de telecomunicações”, garantiu Leonardo.

Para levar o 5G por esses “caminhos”, no entanto, é preciso adquirir e instalar equipamentos. É aí que começa o imbróglio sobre o uso de tecnologia chinesa ou não, que muitas vezes cai num embate político. Basicamente três empresas disputam esse mercado: Huawei (China), Erickson (Suécia) e Nokia (Finlândia).

O edital não traz veto a nenhuma delas. Leonardo destaca que os instrumentos normativos de certificação e homologação de equipamentos pela agência, cada com a sua peculiaridade, precisam dizer respeito a uma política nacional e não se limitar apenas à questão do 5G.

Muitos não sabem, mas nas faixas atuais de 4G, por exemplo, existem equipamentos chineses. Se houver mudança nessa permissão de uso, em algum momento, eles também precisariam ser substituídos, gerando muito mais custos.

Fonte: SBT News

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Governo prorroga uso de multiprogamação nas emissoras de TV

O governo federal publicou em edição extra do Diário Oficial da União desta quinta-feira, 1º de abril, o Decreto 10.664/2021, que estende por mais 12 meses o uso de multiprogramação para todas as emissoras educativas e comerciais brasileiras. A medida havia sido tomada em abril do ano passado. O novo decreto, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, segue o texto anterior, e mantém o direito temporário de transmitir, em multicanais, conteúdo destinado a atividades de educação, ciência, tecnologia, inovações e cidadania.

A multiprogramação é um recurso da TV digital que permite que um canal possa transmitir até quatro atrações diferentes de forma simultânea. Antes do decreto, apenas entidades públicas, como as TVs Câmara, Senado, Brasil e Justiça podiam usar o recurso.

Desde que foi editado, em abril de 2020, a novidade proporcionou ao telespectador uma variedade maior de programação, beneficiando uma população que, devido à pandemia de Covid-19, passou a ficar mais tempo em casa, trabalhando de forma remota e frequentando aulas virtuais.

Após solicitado, o recurso poderá ser usado pelas emissoras depois da celebração de um convênio. Ao fim do prazo estabelecido, os convênios para a multiprogramação serão rescindidos.

Migração

O decreto também reabre o prazo para que 96 emissoras de rádio AM peçam a adaptação de suas outorgas para passarem a operar em FM. O texto traz ainda a possibilidade de as transmissoras AM que operam em ondas médias (OM) em caráter local possam pedir o reenquadramento dos serviços para o caráter regional. Essas mudanças são necessárias pois a operação local será extinta em 31 de dezembro de 2023. O serviço de radiodifusão de caráter local destina-se a servir uma única localidade, que pode ser uma pequena cidade, vila ou povoado. No caso do caráter regional, as emissoras têm uma área de cobertura maior, com a finalidade de atender mais de um local e, por isso, tem uma potência maior e é capaz de cobrir maiores distâncias.

Fonte: Teletime

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American Tower e Infinera completam testes avançados com DWDM

A operadora de infraestrutura American Tower e a fornecedora de equipamentos Infinera anunciaram a conclusão bem-sucedida de uma transmissão óptica coerente ponto-multiponto em rede na América Latina.

A experimentação ocorreu a partir de rede de fibra óptica da operadora em área metropolitana da Colômbia. O teste teria demonstrado a compatibilidade da solução da Infinera (batizada XR Optics) com o tráfego existente na infraestrutura óptica passiva da American Tower.

Ao contrário da tecnologia ponto-a-ponto, a tecnologia desenvolvida pela fornecedora permite que um único transceptor de alta velocidade envie e receba fluxos de dados independentes para vários pontos a partir da agregação de subportadoras. Ao simplificar a arquitetura de redes, a opção deve habilitar redes mais escaláveis e menores custos operacionais e de investimento para operadoras.

Futuro

A American Tower entende que o sucesso nos testes “abre caminho” para uma abordagem mais econômica no lançamento de infraestrutura que suportará o 5G e o edge computing.

“O sucesso [da solução é] o ápice de uma ideia que nasceu há dois anos, quando compartilhamos nosso percurso com a Infinera para testar tecnologias DWDM avançadas nas redes PON”, afirmou o CTO da American Tower para América Latina, Europa, Orienta Média e África, Paul Choiseul.

“Esta tecnologia nos permitirá fornecer soluções de alta capacidade e latência ultrabaixa em nossas redes PON existentes que atenderão os requisitos de data centers edge e do 5G”, apostou o executivo. No Brasil, a operadora de infraestrutura possui rede neutra de fibra óptica em Minas Gerais, além de presença consolidada no mercado de torres.

Fonte: Teletime

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Novo cabo liga América do Sul aos EUA

A Telxius, que pertence a Telefónica, e a Claro anunciaram hoje, 12, a entrega de um cabo submarino países da América do Sul aos Estados Unidos através do Oceano Pacífico. O Cabo Submarino do Sul do Pacífico (SPSC), também chamado de Mistral (nome comercial usado pela Telxius) passa por Guatemala, Equador, Peru e Chile.
São, aproximadamente, 7.300 km de extensão, com capacidade de transmissão de 72 Tbps. A expectativa é de que o cabo passe a funcionar comercialmente na metade do ano.

CABOS DO GRUPO TELEFÓNICA À VENDA
Recentemente, a Telxius finalizou outra rede de fibra óptica submarina, que ligou o Brasil aos Estados Unidos. Com ele, a empresa alcançou velocidades recordes de 550 Gbps em um único canal de comprimento de onda através de seu cabo BRUSA.
A empresa de cabos está trabalhando com conselheiros para atrair possíveis compradores. A Telefónica esperava angariar US$ 2,4 bilhões com a venda total da empresa, segundo notícias do ano passado. No entanto, os planos mudaram. Conforme a Bloomberg, a Telxius agora quer reunir os ativos na unidade Telefónica Infra e realizar a venda parcial do controle da empresa. A Telefónica Infra, por sua vez, será dona de 25% da Fibrasil, empresa de rede aberta que terá como acionistas a Telefônica Brasil, com 25%, e o fundo canadense CDPQ, com 50%. (Com agências internacionais).

2. GT de Open RAN da Anatel reunirá academia, fornecedores e teles – 15/03/21- Teletime, Mobile Time
A Anatel está dando os primeiros passos para a criação do grupo de trabalho (GT) que avaliará o modelo Open RAN no Brasil. Reunindo operadoras, vendors e academia, a iniciativa deve verificar aspectos tecnológicos, econômicos e regulatórios relacionados às redes de acesso abertas e com múltiplos fornecedores.
A criação do GT segue recomendação do conselheiro da Anatel, Carlos Baigorri, em relatório que formatou o edital de 5G. O trabalho será coordenado pela Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação (SOR) da agência, tem um prazo de 24 meses e pode culminar em eventual inclusão do Open RAN na agenda regulatória do setor no País.
No momento, a Anatel está acompanhando os testes e iniciativas do modelo junto aos primeiros interessados e permitindo o uso temporário de espectro em fins científicos e experimentais. Entre os testes já mapeados pela agência estão os realizados por CPQD, Unicamp, Algar e TIM.

Vendors alternativos como Mavenir, Comba, Fujitsu, Dell, Radisys, KWI e MTI também estariam se movimentando em torno da pauta. Além deles, os fornecedores tradicionais de infraestrutura (como Nokia, Ericsson, Huawei, Qualcomm, NEC, Samsung e Motorola) também acompanham o assunto de perto.

Incentivos
A tendência é que, após essa primeira sondagem, a Anatel formalize em breve os convites para integrantes do novo GT. Segundo o superintendente de Outorga e Recursos à Prestação, Vinicius Caram, um dos principais objetivos da agência é verificar os benefícios da tecnologia e definir eventuais incentivos para o padrão aberto.
“Temos que ver se o movimento emplaca. Há desafios que são grandes obstáculos: a interoperabilidade, a questão de direitos proprietários e também a da segurança, que é mandatória. Não adianta permitir RAN aberto e mais barato, mas que tenha brechas”, afirmou Caram, em entrevista ao TELETIME. Outro passo será verificar se o regramento atual da agência coíbe de alguma forma a adoção do padrão.
Liderança
No caso de viabilidade comprovada da solução desagregada, a Anatel vai avaliar se cabem medidas de flexibilização regulatória para promover a agenda; experiências internacionais na área serão observadas e utilizadas como subsídio. Outra possibilidade é que os incentivos habilitem o desenvolvimento e a fabricação nacionais de elementos do Open RAN, procurando dar ao Brasil um papel de liderança regional no tema.

Na RAN tradicional, as redes de acesso utilizam tecnologia integrada, com rádios, hardware e software fornecidos por único fornecedor em solução proprietária fechada. Na Open RAN, padrões e especificações técnicas devem permitir interfaces abertas e em nuvem que possibilitem a combinação de componentes de diferentes fornecedores.

Fonte: Telesíntese

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Huawei investe em primeiro laboratório de fibra ótica do RJ, na Unisuam, em Niterói

Esse será o primeiro dos 12 espaços que a gigante asiática de tecnologia pretende instalar em 2021 no Brasil; empresa está de olho no potencial do 5G em solo brasileiro

A Huawei, empresa de tecnologia da China, vai inaugurar um laboratório de fibra óptica no Rio no Polo do Centro Universitário da Unisuam, em Niterói, região metropolitana do RJ. Segundo informou o jornalista Ancelmo Gois, esse será o primeiro dos 12 espaços que a companhia planeja instalar em 2021 no Brasil. O objetivo da gigante asiática é garantir e desenvolver mão de obra qualificada mirando o potencial do 5G. A implementação do moderno complexo no Rio, é fruto de uma parceria com o Polo de Inovação e a Associação Comercial do Estado.

A Huawei já demonstrou grande interesse no leilão que o governo brasileiro prepara para a implantação da tecnologia 5G no país. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro estava de acordo com a política externa de Donald Trump, o Brasil parecia inclinado a impedir a participação da empresa no processo, uma vez estava alinhada com as suspeitas americanas de que a companhia promovia espionagem por meio de seus produtos no mercado internacional. Contudo, com a confirmação da derrota de Trump nas eleições, parece ter havido um reviravolta no caso, e os chineses não devem enfrentar nenhum tipo de obstáculos para entrar na disputa.

Não é só no ensino superior do Rio de Janeiro que os aparatos tecnológicos da Huawei se fazem presente . No mês passado, o DIÁRIO DO RIO publicou uma reportagem que mostrava como robôs, equipamentos e o uso de inteligência artificial auxiliam crianças da educação básica na Escola Chinesa Internacional (ECI), no bairro de Botafogo, na Zona Sul da Capital Fluminense.

 

Fonte: Diário do Rio

Amazonia 1 chega à órbita com sucesso e inicia transmissão de dados

Em apenas 17 minutos após o lançamento, ocorrido à 1h54 (horário de Brasília), o satélite Amazonia 1 alcançou o destino a 752 quilômetros de altitude da superfície da Terra. O lançamento ocorreu a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, na cidade de Sriharikota, na província de Andhra Pradesh, na Índia, e marcou dois avanços tecnológicos do país: o domínio completo do ciclo de desenvolvimento de um satélite – conhecimento dominado por apenas vinte países no mundo – e a validação de voo da Plataforma Multimissão (PMM), que funciona como um sistema adaptável modular que pode ser configurado de diversas maneiras para cumprir diferentes objetivos. A afirmação foi feita por Mônica Rocha, diretora substituta do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O lançamento do satélite – fruto de uma parceria entre o programa espacial brasileiro e a Índia – foi comemorado na madrugada de hoje (28) por técnicos, engenheiros e demais membros da equipe de desenvolvimento tecnológico do equipamento. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, acompanhou diretamente do centro de controle da missão na Índia, e fez questão de reafirmar a parceria entre os dois países. “Este momento representa o ápice desse esforço [de desenvolvimento do projeto], feito por tantas pessoas. Esse satélite tem uma missão muito importante para o Brasil. Essa parceria [entre Brasil e Índia] vai crescer muito. Portanto, muito obrigado pelo lindo lançamento, lindo foguete e por todo o esforço. As bandeiras [da índia e do Brasil] representam exatamente o que estamos fazendo aqui hoje: uma relação cada vez mais forte”, discursou o ministro para a equipe indiana após o anúncio do sucesso da missão.

O satélite foi lançado no Centro de Lançamento Satish Dhawan Space Centre, em Sriharikota, na Índia.
O satélite foi lançado no Centro de Lançamento Satish Dhawan Space Centre, em Sriharikota, na Índia. – Reprodução/Youtube MCTI

“Estou extremamente satisfeito em declarar o sucesso do lançamento preciso do Amazonia 1 hoje. Nesta missão, a Índia e a ISRO [agência espacial indiana] estão extremamente honradas e felizes em lançar o primeiro satélite operado pelo Brasil. Minhas sinceras congratulações ao time brasileiro por essa conquista. O satélite está em órbita, os painéis solares se abriram e está tudo funcionando muito bem”, afirmou o presidente da ISRO, K. Sivan ao final da operação.

 

O Amazonia 1 foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) – órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

O Amazonia 1 foi colocado em órbita pela missão PSLV-C51, da agência espacial indiana Indian Space Research Organisation (ISRO). Com seis quilômetros de fios e 14 mil conexões elétricas, o satélite tem por objetivo fornecer dados de sensoriamento remoto para observar e monitorar o desmatamento, especialmente na região amazônica, além de monitorar a agricultura no país.

Em entrevista exclusiva à Rádio Nacional, o presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, que acompanha a comitiva na Índia, disse que o momento é de expectativa e também de projeção do Brasil.

Fonte: Agência Brasil